Silent Hill: Shattered Memories
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Silent Hill: Shattered Memories
por Naruto 27/5/2009, 13:51
Durante uma viagem pela estrada, Harry Mason e sua filha, Cheryl, sofrem um acidente após desviarem de um vulto que subitamente surgiu na frente do carro. Ao acordar, Harry encontra-se só, a porta do passageiro aberta e uma placa indicando a cidade mais próxima, Silent Hill, onde vai em busca de Cheryl.
A premissa do novo "Silent Hill: Shaterred Memories" é a mesma do primeiro jogo, lançado em 1999 para Playstation, mas a intenção da produtora Konami é reinventar os conceitos da série e renovar o terror psicológico nos jogadores.
Harry ainda desbrava a desolada Silent Hill em busca de sua filha desaparecida, mas desta vez não pode usar qualquer tipo de arma e tem acesso somente a uma lanterna e um celular que servirá como mapa, alarme de monstros - emitindo um chiado quando estes se aproximarem, como o rádio fazia nos episódios anteriores - e câmera, já que fotografar certos locais revela pistas sobre o paradeiro de sua filha e os mistérios da cidade.
A transição entre as dimensões "normal" e "infernal" também não ocorre mais como mostrado no filme e nos jogos anteriores: agora, o ambiente se torna gélido e coberto por neve.
"Silent Hill: Shattered Memories" tem lançamento previsto para o final do ano, com versões para Wii, Playstation 2 e PSP.
A premissa do novo "Silent Hill: Shaterred Memories" é a mesma do primeiro jogo, lançado em 1999 para Playstation, mas a intenção da produtora Konami é reinventar os conceitos da série e renovar o terror psicológico nos jogadores.
Harry ainda desbrava a desolada Silent Hill em busca de sua filha desaparecida, mas desta vez não pode usar qualquer tipo de arma e tem acesso somente a uma lanterna e um celular que servirá como mapa, alarme de monstros - emitindo um chiado quando estes se aproximarem, como o rádio fazia nos episódios anteriores - e câmera, já que fotografar certos locais revela pistas sobre o paradeiro de sua filha e os mistérios da cidade.
A transição entre as dimensões "normal" e "infernal" também não ocorre mais como mostrado no filme e nos jogos anteriores: agora, o ambiente se torna gélido e coberto por neve.
"Silent Hill: Shattered Memories" tem lançamento previsto para o final do ano, com versões para Wii, Playstation 2 e PSP.
Naruto- NOOB
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Re: Silent Hill: Shattered Memories
por Dan Ocelott 27/5/2009, 13:54
*_*
Eu tô louco por esse Remake de SH1,deve ser bem legal o/
Eu tô louco por esse Remake de SH1,deve ser bem legal o/
Dan Ocelott- BIG BOSS
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Re: Silent Hill: Shattered Memories
por Shun Ying Lee 28/5/2009, 13:35
É nx de volta no fórum \o
Tbm espero muito desse SH,embora as imagens divulgadas do Harry usando um I-phone e o fato de a Cybil ter ficado muito diferente da original me deixaram meio "pé atrás" com esse remake
espero estar errada ^^
Tbm espero muito desse SH,embora as imagens divulgadas do Harry usando um I-phone e o fato de a Cybil ter ficado muito diferente da original me deixaram meio "pé atrás" com esse remake
espero estar errada ^^
Shun Ying Lee- STARTER
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Re: Silent Hill: Shattered Memories
por Venom 29/5/2009, 13:37
Tbm achei esse remake meio "noscence" mas até qe dá pra aguentar,nada pior que RE(Remake) pra GC
Venom- HANGMAN
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Re: Silent Hill: Shattered Memories
por Shun Ying Lee 6/8/2009, 13:38
A definição mais próxima de um remake seria algo como refazer com as mesmas referências e seguindo os mesmos passos do original, mas incrementando a nova peça com algumas melhorias, como em uma refilmagem. Quem imagina que Silent Hill: Shattered Memories segue por esse caminho está redondamente enganado. O novo rebento da franquia da Konami, desenvolvida pela Climax Studios desta vez, chega este ano para aterrorizar muita gente, num esforço para voltar às origens.
A série ganhou espaço por explorar um gênero diferente nos games, focando no “terror psicológico”. A ambientação, os ângulos de câmera e até a trilha sonora – produzida pelo aclamado Akira Yamaoka, compositor de outros dos jogos – tem como único objetivo deixar o jogador em frangalhos. O objetivo não é te tirar da cadeira com sustos monstruosos, mas deixar tudo tão tenso que o barulho de uma porta abrindo é capaz de te enfartar.
Estamos de volta à nossa querida Silent Hill, que conhecemos e amamos desde seus 32 bits do PS1, plataforma na qual o primeiro jogo foi lançado em 1999, e quem volta à cena é o mesmo Harry Mason em busca de sua filha adotiva que sumiu. Nosso velho amigo é obrigado novamente a vagar pela cidade em seu ambiente sombrio que dilacera os nervos até do mais corajoso matador de zumbis de qualquer Resident Evil. A cidade é um lugar vazio e congelado, cercado por uma névoa eterna e uma escuridão que penetra e tira as esperanças da alma. O interessante é que Silent Hill, na verdade, quase assume o lugar do protagonista. Você pode sentir que ela está te observando a todo o momento, sempre pronta para tentar te pegar.
Bem no início do jogo já se percebem as diferenças nesta nova empreitada. Além do visual dos personagens não ser exatamente o mesmo, as escolhas levam agora para caminhos diferentes, surpreendendo até aqueles aficionados que sabiam o original de cor. A premissa pode ser a mesma, mas a história é contada de um jeito diferente, buscando uma experiência de terror “perfeita”, segundo os produtores do game. O jogo “assistirá” você adaptando-se e remodelando a cada passo.
Uma das novidades é a passagem por uma clínica psiquiátrica no começo do jogo, na qual o jogador responde algumas perguntas que acabam por definir a personalidade de Mason e abrir algumas das diferentes possibilidades apresentadas pelo game. Questões como se você bebe para relaxar, se escuta sempre as pessoas ou até se é fiel à esposa são feitas para dar mais dinamismo e profundidade ao personagem.
Logo de cara já se percebe que o acidente de carro, fato que marca a separação do protagonista de sua filha, acontece em uma rua diferente e somente com sua lanterna à mão, Mason parte em sua jornada pela gelada Silent Hill. Eis mais uma das grandes diferenças: os combates foram eliminados do episódio. A intenção dos produtores é exatamente tratar o game como um filme de terror no qual o personagem principal é uma pessoa “normal”, mas com uma difícil missão, cercado por terríveis mistérios, com inimigos mais fortes nas canelas e isolado de toda e qualquer ajuda. O personagem terá de correr, saltar, escalar e buscar as mais criativas soluções para fugir dos monstros que espreitam e perseguem o pobre pai indefeso.
O celular de Harry desempenha um papel fundamental no game, sendo um tipo de faz-tudo que serve como mapa, lugar para salvar, para tirar fotos etc. Além disso, é por ele que você recebe mensagens da pequena Cherryl como “estou machucada” ou “corra, papai! Você não pode enfrentá-los! Corra!”, o que acaba por criar uma tensão ainda maior. Disque 911 e você ouvirá a atendente perguntando qual a emergência, mas ela não te entenderá devido a uma misteriosa estática. É garoto, você está sozinho nesta.
Outro ponto importante é que a I.A. dos inimigos foi realmente aperfeiçoada. Elas podem se comunicar, se escondem, armam emboscadas, fazem de tudo para te impedir de fugir e tornam sua vida um inferno.
Com tudo que Silent Hill: Shattered Memories promete, podemos ficar realmente empolgados e ansiosos por mais uma nova incursão à cidade maldita.
A série ganhou espaço por explorar um gênero diferente nos games, focando no “terror psicológico”. A ambientação, os ângulos de câmera e até a trilha sonora – produzida pelo aclamado Akira Yamaoka, compositor de outros dos jogos – tem como único objetivo deixar o jogador em frangalhos. O objetivo não é te tirar da cadeira com sustos monstruosos, mas deixar tudo tão tenso que o barulho de uma porta abrindo é capaz de te enfartar.
Estamos de volta à nossa querida Silent Hill, que conhecemos e amamos desde seus 32 bits do PS1, plataforma na qual o primeiro jogo foi lançado em 1999, e quem volta à cena é o mesmo Harry Mason em busca de sua filha adotiva que sumiu. Nosso velho amigo é obrigado novamente a vagar pela cidade em seu ambiente sombrio que dilacera os nervos até do mais corajoso matador de zumbis de qualquer Resident Evil. A cidade é um lugar vazio e congelado, cercado por uma névoa eterna e uma escuridão que penetra e tira as esperanças da alma. O interessante é que Silent Hill, na verdade, quase assume o lugar do protagonista. Você pode sentir que ela está te observando a todo o momento, sempre pronta para tentar te pegar.
Bem no início do jogo já se percebem as diferenças nesta nova empreitada. Além do visual dos personagens não ser exatamente o mesmo, as escolhas levam agora para caminhos diferentes, surpreendendo até aqueles aficionados que sabiam o original de cor. A premissa pode ser a mesma, mas a história é contada de um jeito diferente, buscando uma experiência de terror “perfeita”, segundo os produtores do game. O jogo “assistirá” você adaptando-se e remodelando a cada passo.
Uma das novidades é a passagem por uma clínica psiquiátrica no começo do jogo, na qual o jogador responde algumas perguntas que acabam por definir a personalidade de Mason e abrir algumas das diferentes possibilidades apresentadas pelo game. Questões como se você bebe para relaxar, se escuta sempre as pessoas ou até se é fiel à esposa são feitas para dar mais dinamismo e profundidade ao personagem.
Logo de cara já se percebe que o acidente de carro, fato que marca a separação do protagonista de sua filha, acontece em uma rua diferente e somente com sua lanterna à mão, Mason parte em sua jornada pela gelada Silent Hill. Eis mais uma das grandes diferenças: os combates foram eliminados do episódio. A intenção dos produtores é exatamente tratar o game como um filme de terror no qual o personagem principal é uma pessoa “normal”, mas com uma difícil missão, cercado por terríveis mistérios, com inimigos mais fortes nas canelas e isolado de toda e qualquer ajuda. O personagem terá de correr, saltar, escalar e buscar as mais criativas soluções para fugir dos monstros que espreitam e perseguem o pobre pai indefeso.
O celular de Harry desempenha um papel fundamental no game, sendo um tipo de faz-tudo que serve como mapa, lugar para salvar, para tirar fotos etc. Além disso, é por ele que você recebe mensagens da pequena Cherryl como “estou machucada” ou “corra, papai! Você não pode enfrentá-los! Corra!”, o que acaba por criar uma tensão ainda maior. Disque 911 e você ouvirá a atendente perguntando qual a emergência, mas ela não te entenderá devido a uma misteriosa estática. É garoto, você está sozinho nesta.
Outro ponto importante é que a I.A. dos inimigos foi realmente aperfeiçoada. Elas podem se comunicar, se escondem, armam emboscadas, fazem de tudo para te impedir de fugir e tornam sua vida um inferno.
Com tudo que Silent Hill: Shattered Memories promete, podemos ficar realmente empolgados e ansiosos por mais uma nova incursão à cidade maldita.
Shun Ying Lee- STARTER
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Re: Silent Hill: Shattered Memories
por Dan Ocelott 6/8/2009, 13:46
E aew sumida td bom?
Kara eu tenho expectativas neste novo SH embora fique com um pé atrás se essas novas mudanças vão ser mesmo interessantes...bom,torçamos então
Kara eu tenho expectativas neste novo SH embora fique com um pé atrás se essas novas mudanças vão ser mesmo interessantes...bom,torçamos então
Dan Ocelott- BIG BOSS
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