Bayonetta
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Bayonetta
Esse é o novo trailer da Bayonetta mostrado no TGS. O jogo sairá para Xbox 360 e PlayStation 3 em Novembro de 2009. A moça que aparece de todos os ângulos imagináveis – mesmo! – é a personagem principal que leva o nome do jogo. Bayonetta é a nova criação de Hideki Kamya, que tem no currículo Resident Evil 2 (1998), Devil May Cry (2001), Okami (2006) entre outros.
Apesar de ter gente falando por aí que a Bayonetta é sexy, eu achei um tanto quanto… er, esquisita. Não, não é dor de cotovelos ou crítica ao jogo, muito pelo contrário, eu aposto minhas fichas de que Bayonetta terá muita ação e agradará principalmente jogadores que buscam algo do mesmo estilo de DMC, mas que a protagonista é um tanto quanto exótica, isso é.
Porém, uma das coisas mais legais no jogo é justamente a personagem. Uma nova heroína de ação surge em uma era de grandes nomes masculinos estrelando jogos de altas produções, com exceção da eterna Lara Croft, é claro. “Desde o princípio, algo que eu sentia fortemente era que o protagonista deveria ser mulher. Um “ataque capilar” é algo que somente uma mulher consegue fazer – é a beleza da mulher. Então foi por isso que eu tive a idéia do cabelo.”, disse Hideki Kamya em entrevista à EGM.
Pois é, para quem não entendeu, o corpo da Bayonetta é completamente revestido por cabelo mágico. Onde? Vocês só estão vendo a roupa preta? Então, não é roupa… É cabelo. Depois vocês não querem que eu chame a moça de esquisita. O cabelo é utilizado em ataques, quanto mais poderosos os golpes, mais cabelo ela precisa usar, em conseqüência disso, mais pele fica à mostra. Bayonetta usa sua força para manter o cabelo no corpo, então você pode imaginar o que acontece quando a garota fica fraca ou apanha pra caramba né?
O dragão que aparece no final do trailer é uma demonstração do poder capilar de Bayonetta. Ele aparece quando o jogador utiliza um determinado combo de controles onde o monstro aparece rodeado por uma densa fumaça, que na verdade é cabelo. Caso a protagonista acorde em um bad-hair-day ou tenha esquecido de lavar os cabelos, ela possui quatro armas como equipamento, uma em cada mão e duas nos pés, onde os canos também funcionam como saltos, no melhor estilo Priscila Rainha do Deserto com sapatos mega extravagantes.
As armas têm até nome, Parsley, Sage, Rosemary e Thyme, que juntas são conhecidas como Scarborough Fair, nome de uma música da dupla Simon & Garfunkel, de quem Hideki Kamiya é fã.
O jogo tem tudo para ser excelente e inovador, como diria meu colega Pablitow Raphael, aparentemente é um Devil May Cry de saltos, o que só pode ser coisa boa. Vale a pena esperar até o ano que vem e até lá ir assistindo os trailers, os meninos provavelmente vão querer assistir em alta definição.
Fonte : girlsofwars.wordpress.com
Apesar de ter gente falando por aí que a Bayonetta é sexy, eu achei um tanto quanto… er, esquisita. Não, não é dor de cotovelos ou crítica ao jogo, muito pelo contrário, eu aposto minhas fichas de que Bayonetta terá muita ação e agradará principalmente jogadores que buscam algo do mesmo estilo de DMC, mas que a protagonista é um tanto quanto exótica, isso é.
Porém, uma das coisas mais legais no jogo é justamente a personagem. Uma nova heroína de ação surge em uma era de grandes nomes masculinos estrelando jogos de altas produções, com exceção da eterna Lara Croft, é claro. “Desde o princípio, algo que eu sentia fortemente era que o protagonista deveria ser mulher. Um “ataque capilar” é algo que somente uma mulher consegue fazer – é a beleza da mulher. Então foi por isso que eu tive a idéia do cabelo.”, disse Hideki Kamya em entrevista à EGM.
Pois é, para quem não entendeu, o corpo da Bayonetta é completamente revestido por cabelo mágico. Onde? Vocês só estão vendo a roupa preta? Então, não é roupa… É cabelo. Depois vocês não querem que eu chame a moça de esquisita. O cabelo é utilizado em ataques, quanto mais poderosos os golpes, mais cabelo ela precisa usar, em conseqüência disso, mais pele fica à mostra. Bayonetta usa sua força para manter o cabelo no corpo, então você pode imaginar o que acontece quando a garota fica fraca ou apanha pra caramba né?
O dragão que aparece no final do trailer é uma demonstração do poder capilar de Bayonetta. Ele aparece quando o jogador utiliza um determinado combo de controles onde o monstro aparece rodeado por uma densa fumaça, que na verdade é cabelo. Caso a protagonista acorde em um bad-hair-day ou tenha esquecido de lavar os cabelos, ela possui quatro armas como equipamento, uma em cada mão e duas nos pés, onde os canos também funcionam como saltos, no melhor estilo Priscila Rainha do Deserto com sapatos mega extravagantes.
As armas têm até nome, Parsley, Sage, Rosemary e Thyme, que juntas são conhecidas como Scarborough Fair, nome de uma música da dupla Simon & Garfunkel, de quem Hideki Kamiya é fã.
O jogo tem tudo para ser excelente e inovador, como diria meu colega Pablitow Raphael, aparentemente é um Devil May Cry de saltos, o que só pode ser coisa boa. Vale a pena esperar até o ano que vem e até lá ir assistindo os trailers, os meninos provavelmente vão querer assistir em alta definição.
Fonte : girlsofwars.wordpress.com
Re: Bayonetta
Versão da revista D&T para Playstation
A primeira impressão é batuta: parece que você está frente a frente com uma espécie de Devil May Cry. Discorda? Então troque a série de Dante por um Viewtiful Joe ou por qualquer outro jogo de ação frenético e com uma direção de arte fora do comum – esse – ou melhor, isto – é Bayonetta. Revelado na edição deste ano da E3 e produzido por ninguém menos que Hideki Kamiya – por sua vez, criador de DMC e agora empregado da SEGA – o game é basicamente tudo aquilo que estava faltando em um gênero dominado por obras nem sempre originais.
Pra começar, esqueça a idéia de controlar um herói que deve derrotar seu arqui-inimigo e salvar seu vilarejo indefeso: troque tudo isso por uma feiticeira elegante da cabeça aos pés que subitamente se revolta e decide acabar com uma série de criaturas angelicais que vivem em seu universo. Ao invés de demônios, anjos; no lugar de espadas, pistolas, botas de cano alto e magias especiais. Sacou como tudo funciona por aqui? O mais legal é que tudo isso rola graças à uma ‘engine’ capaz de deixar até o pessoal mais cético de queixo caído – não apenas no visual, é bom ressaltar, mas principalmente no que diz respeito aos estilosos combos que são assimilados com o decorrer da história.
Inexplicavelmente brutal
Antes de prosseguir com o preview, faça um favor a si mesmo e procure pelo único ‘teaser’ de Bayonetta divulgado até o momento – é bem possível que ele explique o porquê de tanto frenesi em torno do projeto. Assim como rola no vídeo, o game exagera na violência e na brutalidade e faz com que tudo pareça rápido e exagerado demais – alguém falou em Devil May Cry? A grande diferença, porém, é que o jogo foge dos lugares-comuns e investe em truques e nuances jamais utilizados no gênero.
Um bom exemplo disso tudo é o combo apelidado de ‘guilhotina’. Por mais que o nome seja sugestivo até a última sílaba, poucos apostariam tratar-se realmente de um aparelho de tortura medieval, certo? Pois é justamente por conta disso que o golpe só é liberado em ocasiões especiais: uma vez executado, ele permite que o jogador materialize uma parafernalha dessas logo à sua frente e a utilize como arma para decapitar os inimigos ao seu redor. A partir daí, o sangue espirra na tela e você já está recuperado para enfrentar bestas mais interessantes, como colossos, águias e outras criaturas aladas. Só não pense que será sempre tão fácil assim.
Quando a situação apertar – e acredite, isso acabará acontecendo uma vez ou outra –, nossa heroína é capaz de abrir mão de todas as suas armas convencionais – as duas pistolas, basicamente – e transformar seus longos e negros fios de cabelo em uma arma jamais idealizada até mesmo por produtores criativos como Suda 51 e Tomonubo Itagaki. O esquema é mais ou menos assim: frente a determinados oponentes poderosos, nossa feiticeira pode optar por sacudir sua cabeleira e transformá-la nos mais variados objetos e animais. Pode descolar a forma de um grande pé, por exemplo, como também pode adquirir os contornos de um dragão. De um modo ou de outro, o resultado é praticamente o mesmo: o combo exibido na tela jamais poderia ser descrito em tão poucas linhas.
‘Look’ fino
Se no campo da ação Bayonetta está muito bem, obrigado, o mesmo pode ser dito em relação ao visual e à direção de arte. Primeiro porque a equipe por trás do game é a mesma que se envolveu em obras-de-arte como Okami; em segundo lugar, basta conferir as imagens ao redor do texto para notar o que estamos falando. Com um ar sombrio, porém colorido, o game se apóia sobre a temática medieval e leva isso até a composição dos cenários, das armas e dos inimigos. Toda essa aura gótica envolvendo o jogo, por sua vez, se deve talvez à única explicação a respeito do estranho título divulgado até agora: Bayonetta, figura que vem a ser a nossa femme-fatale, existe em uma dimensão paralela onde as criaturas e os espíritos por ela vistos são fantasmas de pessoas que existem no mundo real. Ela pode vê-los; eles não.
Ao som da... morte?
Instrumentos medievais de tortura, apesar de todo o charme, não são os únicos equipamentos disponibilizados ao jogador. Em certos momentos, Bayonetta pode sacar um trombone, por exemplo, e em poucos segundos transformá-lo em uma escopeta de primeira linha. Ok, ok, parece que estamos drogados. Mas fale isso para o povo responsável pela produção.
Hora da bruxa
Já que envolve a temática anjos e demônios, o game também se vale de um sem-número de magias bacanas que podem ser executadas pelo jogador. Uma delas chama-se Witch Time e, uma vez acionada, permite que você pare o tempo e aproveite o descanso para socar indefinidamente os seus inimigos sem que haja qualquer tipo de reação. Além de divertido, isso faz com que a sua barra de combos seja preenchida em dois tempos.
Por: Matheus Bourg
A primeira impressão é batuta: parece que você está frente a frente com uma espécie de Devil May Cry. Discorda? Então troque a série de Dante por um Viewtiful Joe ou por qualquer outro jogo de ação frenético e com uma direção de arte fora do comum – esse – ou melhor, isto – é Bayonetta. Revelado na edição deste ano da E3 e produzido por ninguém menos que Hideki Kamiya – por sua vez, criador de DMC e agora empregado da SEGA – o game é basicamente tudo aquilo que estava faltando em um gênero dominado por obras nem sempre originais.
Pra começar, esqueça a idéia de controlar um herói que deve derrotar seu arqui-inimigo e salvar seu vilarejo indefeso: troque tudo isso por uma feiticeira elegante da cabeça aos pés que subitamente se revolta e decide acabar com uma série de criaturas angelicais que vivem em seu universo. Ao invés de demônios, anjos; no lugar de espadas, pistolas, botas de cano alto e magias especiais. Sacou como tudo funciona por aqui? O mais legal é que tudo isso rola graças à uma ‘engine’ capaz de deixar até o pessoal mais cético de queixo caído – não apenas no visual, é bom ressaltar, mas principalmente no que diz respeito aos estilosos combos que são assimilados com o decorrer da história.
Inexplicavelmente brutal
Antes de prosseguir com o preview, faça um favor a si mesmo e procure pelo único ‘teaser’ de Bayonetta divulgado até o momento – é bem possível que ele explique o porquê de tanto frenesi em torno do projeto. Assim como rola no vídeo, o game exagera na violência e na brutalidade e faz com que tudo pareça rápido e exagerado demais – alguém falou em Devil May Cry? A grande diferença, porém, é que o jogo foge dos lugares-comuns e investe em truques e nuances jamais utilizados no gênero.
Um bom exemplo disso tudo é o combo apelidado de ‘guilhotina’. Por mais que o nome seja sugestivo até a última sílaba, poucos apostariam tratar-se realmente de um aparelho de tortura medieval, certo? Pois é justamente por conta disso que o golpe só é liberado em ocasiões especiais: uma vez executado, ele permite que o jogador materialize uma parafernalha dessas logo à sua frente e a utilize como arma para decapitar os inimigos ao seu redor. A partir daí, o sangue espirra na tela e você já está recuperado para enfrentar bestas mais interessantes, como colossos, águias e outras criaturas aladas. Só não pense que será sempre tão fácil assim.
Quando a situação apertar – e acredite, isso acabará acontecendo uma vez ou outra –, nossa heroína é capaz de abrir mão de todas as suas armas convencionais – as duas pistolas, basicamente – e transformar seus longos e negros fios de cabelo em uma arma jamais idealizada até mesmo por produtores criativos como Suda 51 e Tomonubo Itagaki. O esquema é mais ou menos assim: frente a determinados oponentes poderosos, nossa feiticeira pode optar por sacudir sua cabeleira e transformá-la nos mais variados objetos e animais. Pode descolar a forma de um grande pé, por exemplo, como também pode adquirir os contornos de um dragão. De um modo ou de outro, o resultado é praticamente o mesmo: o combo exibido na tela jamais poderia ser descrito em tão poucas linhas.
‘Look’ fino
Se no campo da ação Bayonetta está muito bem, obrigado, o mesmo pode ser dito em relação ao visual e à direção de arte. Primeiro porque a equipe por trás do game é a mesma que se envolveu em obras-de-arte como Okami; em segundo lugar, basta conferir as imagens ao redor do texto para notar o que estamos falando. Com um ar sombrio, porém colorido, o game se apóia sobre a temática medieval e leva isso até a composição dos cenários, das armas e dos inimigos. Toda essa aura gótica envolvendo o jogo, por sua vez, se deve talvez à única explicação a respeito do estranho título divulgado até agora: Bayonetta, figura que vem a ser a nossa femme-fatale, existe em uma dimensão paralela onde as criaturas e os espíritos por ela vistos são fantasmas de pessoas que existem no mundo real. Ela pode vê-los; eles não.
Ao som da... morte?
Instrumentos medievais de tortura, apesar de todo o charme, não são os únicos equipamentos disponibilizados ao jogador. Em certos momentos, Bayonetta pode sacar um trombone, por exemplo, e em poucos segundos transformá-lo em uma escopeta de primeira linha. Ok, ok, parece que estamos drogados. Mas fale isso para o povo responsável pela produção.
Hora da bruxa
Já que envolve a temática anjos e demônios, o game também se vale de um sem-número de magias bacanas que podem ser executadas pelo jogador. Uma delas chama-se Witch Time e, uma vez acionada, permite que você pare o tempo e aproveite o descanso para socar indefinidamente os seus inimigos sem que haja qualquer tipo de reação. Além de divertido, isso faz com que a sua barra de combos seja preenchida em dois tempos.
Por: Matheus Bourg
Re: Bayonetta
Primeiro foi Heavy Rain, depois Bioshock 2. Agora, foi a vez do game de ação Bayonetta ser adiado. De acordo com nota divulgada pela produtora responsável pelo game, a japonesa Sega, a mudança não intefere no lançamento oriental do jogo - ainda previsto para o dia 29 de outubro -; apenas em sua chegada ao mercado norteamericano.
Até então previsto para o final deste ano, Bayonetta chegará aos EUA apenas em janeiro de 2010 - tanto para Xbox 360 como para PS3. Para Mike Hayes, diretor de operações dos escritórios ocidentais da casa, a ação é resultado de uma extensa análise de marketing.
Considerado uma das grandes apostas da Sega no gênero da ação, o game é definido por aí como um "Devil May Cry de saia". Basta conferir um de seus vídeos espalhados pelo YouTube para descobrir o porquê.
Até então previsto para o final deste ano, Bayonetta chegará aos EUA apenas em janeiro de 2010 - tanto para Xbox 360 como para PS3. Para Mike Hayes, diretor de operações dos escritórios ocidentais da casa, a ação é resultado de uma extensa análise de marketing.
Considerado uma das grandes apostas da Sega no gênero da ação, o game é definido por aí como um "Devil May Cry de saia". Basta conferir um de seus vídeos espalhados pelo YouTube para descobrir o porquê.
Naruto- NOOB
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